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07/09/2010

Jackie Pyne encantada com o trabalho das Mães e Tias SOS Cabo Verde

A Conselheira Regional de Recursos Humanos e Desenvolvimento Organizacional, Jackie Pyne esteve de visita a Cabo Verde de 09 a 13 de Agosto do corrente ano.
A sua visita teve como objectivos: apoio na formação das mães e tias SOS; Revisão da Auditoria dos Recursos Humanos; planeamento para Gestão de formação em Cabo Verde, diagnóstico de processos e ficheiros internos (regras, politicas, alterações a serem feitas na organização), introdução do novo padrão para integração dos colaboradores; modernização no que se refere à performance de gestão; Formatos/modelos de entrevista de saída e entrevistas de selecção por competência.

Em entrevista ao SOSPRESS Jackie Pyne diz que “foi extraordinária a formação que decorreu na Direcção Nacional, houve muita troca de informação entre as mães e tias e também porque conseguimos reunir, de uma só vez, todas as mães e tias SOS Cabo Verde”. Questionada sobre a nova estratégia em que foi utiliza nessa formação, onde as mães e tias frequentam essa formação no seu próprio país sem se deslocarem à Gambia, como é de costume, Jackie reitera que “é interessante, porque o ambiente e a cultura são diferentes dos da Gâmbia, é menos custioso, e também corresponde ao padrão solicitado nas formações e portanto, acho que se deve continuar com esse formato”.
A Sra. Pyne disse que ficou satisfeita quando soube que a sua visita de trabalho a Cabo Verde coincidiria com a formação de reciclagem das mães e tias SOS. A mesma afirma que “o meu trabalho, consiste em ir ás Aldeias para estar com as mães e tias e descobrir quais são as suas necessidades e por sua vez informar o Gabinete Regional e o Gabinete Continental”. Também durante sua apresentação, acrescentou que quer que as mães SOS não só conheçam os valores e missão da SOS, mas acima de tudo, que os “sintam”.
Ainda acrescenta que “adora Cabo Verde, pois tem uma particularidade de ser um país estável, tem uma mistura de cultura africana e europeia, e ainda tem a facilidade da língua, o português” finaliza Jackie Pyne.